Bobinas de Ressonância Magnética: falhas podem comprometer exames e gerar prejuízos
Especialistas alertam para sinais de falha e destacam alternativas de reparo certificado que reduzem custos e prazos em comparação à compra de novos equipamentos.
As bobinas são consideradas o “estetoscópio” da ressonância magnética. Responsáveis por converter sinal em imagem de alta definição, uma falha nelas degrada a relação sinal-ruído (SNR), gera artefatos e pode até interromper a agenda de exames.
Principais sinais de falha
Entre os indícios mais comuns estão a redução de SNR em mais de 20% do baseline e mensagens de erro relacionadas ao tuning ou ao pre-amplifier.
Processo de reparo certificado
De acordo com a Medical Spin, o reparo segue quatro etapas principais:
- Triagem on-line com checklist visual e análise de logs.
- Envio seguro via SEDEX ou malha aérea com embalagem antiestática.
- Diagnóstico em laboratório certificado.
- Restauração com laudo comparativo de SNR.
- Reparo versus compra de nova.
O reparo oferece vantagens frente à aquisição de uma nova bobina:
- Economia média de 60%;
- Prazo mais curto do que o de compra;
- Garantia de funcionamento assegurada pela empresa.
- Alternativas para bobinas condenadas
Em situações críticas, como filas de pacientes, modelos fora de linha ou orçamentos restritos, a aquisição de uma bobina recondicionada certificada pode ser uma solução viável.
Conclusão
A recomendação é clara: não deixe uma bobina condenada virar prejuízo. Solicitar um diagnóstico gratuito pode garantir que cada imagem continue entregando excelência no diagnóstico clínico.

